O número de jovens que se declaram transgêneros tem crescido absurdamente nos últimos anos, e entre eles existem os que acreditam ser pessoas “não binárias”, isto é, que não se identificam como “homens” ou “mulheres”. Este é o caso do “filho trans” de um pastor chamado Aizamarch Almeida.
Também formado em direito e residindo em Recife, Pernambuco, o líder religioso fez uma publicação – pública – onde anunciou que estava indo com Júlia alburque Almeida, sua filha, para o cartório no bairro do Arruda, afim de alterar o seu nome para Juno Pedro Albuquerque Almeida, passando-o a chamar de “filho”.